Histórias
O termo “virtual” pode dar a sensação de distante da realidade. No entanto, os dispositivos atuais e modernos, como os da Saab, mostram que é possível realizar treinamentos seguros, eficientes e muito próximos de missões reais.
O modelo de Gestão de Pátio e o uso de plataformas de vigilância compartilhada de superfície aumentam os níveis de eficiência, capacidade e previsibilidade das operações, reduzindo atrasos e minimizando os riscos de incidentes nos aeroportos.
Nos campos de batalha modernos, uma tendência marcante se destaca: o armamento tecnológico está avançando a um ritmo sem precedentes. Os campos de batalha do futuro apresentarão ameaças de todas as direções e se tornarão cada vez mais silenciosos, aumentando significativamente os riscos de segurança para as tropas terrestres.
Da realidade mista aos ambientes virtuais ultrarrealistícos, o treinamento militar do futuro será ainda melhor na preparação dos soldados para o combate.
Não é só pelo radar que o Gripen E consegue buscar os seus alvos. O caça de última geração também pode localizar os seus oponentes por meio da emissão de calor.
Sensores de detecção, veículos autônomos e Inteligência Artificial são alguns dos mecanismos utilizados nas buscas em águas profundas.
Prestes a concluir seu segundo ano no comando do Centro de Adestramento-Leste (CA-Leste), o Tenente-Coronel de Artilharia Gedeel Machado Brito Valin conversou com a equipe da Saab em Foco. O comandante acumula experiências de Precursor Paraquedista à instrutor no Centro Conjunto de Missões de Paz do Brasil, com passagens por missões da ONU.
A Saab em Foco conversou com o Coronel Belmonte, que comandou o 9° Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército Brasileiro até o início deste ano. O 9º B Com GE é um órgão criado há cerca de 10 anos para dar o suporte necessário às atividades de comando e controle nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no âmbito do SISFRON.
Em mais de 100 anos de evolução tecnológica, os cockpits dos aviões de caça ganharam funções que vão além de apenas comandar essas aeronaves em manobras no céu.
O enlace de dados tático se transformou numa ferramenta indispensável para as forças armadas em todo o mundo para o compartilhamento de informações e funções de comando e controle. No Brasil, o sistema Link-BR2, que é o futuro datalink brasileiro, foi concebido pela Força Aérea Brasileira e encontra-se em fase final de certificação e será integrado também no caça F-39 Gripen.